Podemos confiar em um governador que quando Ministro da Justiça optou pela não extradição do assassino julgado e condenado pela justiça italiana, Cesare Battistti? Acusado de nada menos que de quatro mortes, este delinqüente italiano permanece em território brasileiro graças à ação de Tarso Genro e do ex-presidente Lula. Estas duas figuras da política brasileira, de ideologia que se caracteriza pela amoralidade de seus seguidores (ou, no mínimo, por uma moral muito curiosa que não se coaduna com aquela que conhecemos como correta ou aceitável nos moldes da civilização ocidental), julgaram-se mais capazes que a justiça italiana para decidir sobre o extranjeiro Battistti. Estamos muito, muito mal de políticos, e se faz necessária uma depuração dos quadros para que a coisa tome um rumo melhor. Quem quer continuar a pagar a estadia do assassino Battistti no Brasil?
Realmente, o Estado não está em boas mãos.
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