O triunfo de Haddad em São Paulo parece mostrar que seus eleitores não fizeram o dever de casa, ignorando o recado do STF com as condenações dos MENSALEIROS. Escolheram um quase (quase?) laranja de Lula-Dilma-Maluf, o que leva a pensar que não é a ética nem a moral que norteia seus arroubos cívicos.
Estando Lula, virtual cabeça do MENSALÃO por trás de Haddad, fica comprometido esse voto na permanência de um partido que se notabilizou por declarar-se campeão da ética e dono da verdade, presunção que com o andar da carroça mostrou-se desprovida de verdade.
Os meios sociais refletem o desapontamento e a decepção de milhões de brasileiros pela vitória do PT na capital paulista. Pese às pesquisas favoráveis a Hddad, planava pelo país a esperança de que aqueles que não votaram no primeiro turno acordassem, contrariando os prognósticos e mostrando que o julgamento do MENSALÃO havia encendido uma luz vermelha para os seguidores do partido.
Mas parece que o eleitor paulista ainda confia, ainda se nega a aceitar a evidência de seu líder ser apenas um contraventor, um político arrivista e populista, uma fachada de pedras caiadas. Entrega-se assim nas mãos de Lulas e Malufes, arriscando uma dura decepção que certamente não tardará em chegar.
Mas a história dos povos se escreve com acertos e erros, e certamente este últimos trarão à tona a lição que não se aprendeu oportunamente. Que o PT pegue leve em São Paulo!
Estando Lula, virtual cabeça do MENSALÃO por trás de Haddad, fica comprometido esse voto na permanência de um partido que se notabilizou por declarar-se campeão da ética e dono da verdade, presunção que com o andar da carroça mostrou-se desprovida de verdade.
Os meios sociais refletem o desapontamento e a decepção de milhões de brasileiros pela vitória do PT na capital paulista. Pese às pesquisas favoráveis a Hddad, planava pelo país a esperança de que aqueles que não votaram no primeiro turno acordassem, contrariando os prognósticos e mostrando que o julgamento do MENSALÃO havia encendido uma luz vermelha para os seguidores do partido.
Mas parece que o eleitor paulista ainda confia, ainda se nega a aceitar a evidência de seu líder ser apenas um contraventor, um político arrivista e populista, uma fachada de pedras caiadas. Entrega-se assim nas mãos de Lulas e Malufes, arriscando uma dura decepção que certamente não tardará em chegar.
Mas a história dos povos se escreve com acertos e erros, e certamente este últimos trarão à tona a lição que não se aprendeu oportunamente. Que o PT pegue leve em São Paulo!