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sábado, 19 de outubro de 2013


quarta-feira, 16 de outubro de 2013

O CORPO ASTRAL (II)

O corpo astral também tem sido chamado de corpo do desejo ou corpo emocional. A literatura descreve o corpo astral com a sede dos nossos desejos sexuais, anseios, disposição de espírito, sentimentos, apetites e temores. Surpreendentemente, o medo é uma das energias astrais mais nos influenciam atualmente. O grau em que as pessoas são afetadas por esses temores e desejos determina a extensão e a natureza da expressão de suas personalidades no plano físico. Embora a maioria dos médicos e cientistas ocidentais considere a expressão emocional humana uma característica da atividade neural do sistema límbico cerebral, este é apenas um sistema auxiliar em relação às energias de dimensões superiores que também penetram no sistema. O cérebro físico é visto pelos mecanicistas newtonianos como um complexo bio-computador neuroquímico. Os mecanicistas acham que o cérebro se assemelha a um sofisticado servomecanismo. O cérebro vivo é na verdade, ima interface para que a alma se expresse na forma de vida física ativa. Se o sistema nervoso for debilitado pela doença, a personalidade pode ficar aprisionada num vínculo não expressivo (é o que acontece na Síndrome do Homem Trancado Dentro de Si). Assim, por exemplo, vítimas de derrame cerebral sofrem uma grave diminuição da capacidade motora, sem perda cognitiva, podem estar plenamente conscientes e, não obstante, serem incapazes de se comunicar com aqueles que a cercam. A programação desse bio-computador pode provir de muitos níveis diferentes de input. Os cientistas ocidentais atualmente só reconhecem a influência de fatores físicos sobre o sistema nervoso. As energias astrais afetam o cérebro físico e o sistema nervoso através de suas ligações sutis com o corpo etérico e de suas interligações com o corpo físico. Diferentemente do corpo etérico, que sustenta e energiza o corpo físico, o corpo astral também opera como um veículo de consciência que pode existir independentemente do corpo físico, embora não deixe de esta ligado a ele. A consciência móvel do indivíduo pode deslocar-se e interagir com o ambiente através do corpo astral enquanto o corpo físico permanece inativo ou adormecido. Embora isto possa parecer estranho, essa função do corpo astral é importante para a explicação de um interessante fenômeno humano que só recentemente foi reconhecido: a Experiência de Proximidade da Morte (EPM). Descrições de experiências relatadas por indivíduos que estiveram clinicamente mortos durante um determinado tempo têm sido objeto de uma série de livros escritos pelo Fr. Raymond Moody e,mais recentemente, pelo Dr. Klenneth Ring. Entrevistas com centenas de indivíduos que foram temporariamente classificados como clinicamente mortos produziram descrições semelhantes de experiências nesse misterioso estado. Uma das experiências mais comuns vividas por pessoas que estiveram próximas da morte é a sensação de flutuar acima do corpo físico e de olhar para baixo. As pessoas muitas vezes descreveram corretamente detalhes das tentativas de ressuscitação efetuadas pelos paramédicos, tais como as roupas usadas pelos membros da equipe de socorro, as palavras ditas e as drogas ministradas. Na falta de explicações lógicas, os médicos contemporâneos tem procurado invocar mecanismos bioquímicos relacionados com a anoxia cerebral (falta de oxigênio no cérebro) para explicar essas aparentes alucinações. Muitos dos que estiveram próximos da morte descrevera, a sensação de serem puxados para cima, em direção a uma luz no fim de um túnel, enquanto flutuavam acima da mesa e olhavam para seus próprios corpos, que estavam embaixo. As experiências de proximidade da morte são representativas de um estado conhecido como uma Experiência de Viagem Fora do Corpo (EVFC) A EVFC talvez seja uma descrição mais precisa do que acontece ao indivíduo porque, durante a EPM, a pessoa na verdade está fora do seu corpo físico. Neste caso, então, a partir de que ponto a pessoa vê o que se passa? A resposta para esta pergunta é que ela está vendo o mundo através dos olhos do seu corpo astra!

terça-feira, 15 de outubro de 2013

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O CORPO ASTRAL

        A literatura esotérica contém muitas informações relativas ao corpo astral ou emocional. Essa parte da anatomia sutil humana é conhecida desde as primeiras dinastias egípcias. O corpo astral é um componente dos ser humano integral e multidimensional e, assim como o corpo etérico,  geralmente se sobrepõe à estrutura física. Ele é constituído por matérias de frequências energéticas situadas bem além da faixa normal de percepção humana e são visíveis apenas para os olhos de um observador clarividente treinado. (Como veremos mais adiante, o olho clarividente treinado é, na verdade, o chakra ajma ou terceiro olho do corpo astral, o qual já está ajustado para transmutar e transmitir energias dessa faixa específica de frequência). Já nos referimos à função dos chakras como órgãos estendidos de percepção. Como a matéria astral existe numa faixa de frequência bem acima das matérias física e etérea, ela tem a capacidade de ocupar o mesmo espaço que os corpos físico e etérico. Essa coexistência ilustra um princípio da matéria que poderia ser chamado de Princípio da Coexistência Não-Destrutiva. Este princípio estabelece que matérias de frequências diferentes podem ocupar o mesmo espaço simultaneamente e de forma não-destrutiva.

        Observou-se que o corpo astral "geralmente" se sobrepõe à estrutura física. O que acontece quando ele não se sobrepõe à estrutura do corpo humano? A resposta a esta questão é difícil mas não impossível. Antes de aprofundarmos nesta questão, porém, precisamos tratar de algumas das funções mais fisiológicas do corpo astral. 

        O corpo astral, da mesma forma que o corpo etérico, também tem sete chakras principais. Eles são chamados de contrapartes astrais dos chakras.  Assim como os chakras etéricos, eles também transformam energia e são parte integrante de nosso sistema energético sutil expandido. Os centros astrais são transmissores  e receptores de energia estral; esta, por sua vez, é reduzida e passada para os chakras etéricos, onde, através dos nádis, as energias são traduzidas em função nervosa e glandular. Como o corpo astral está envolvido na expressão das emoções, os chakras astrais proporcionam  uma ligação de energia sutil através do qual o estado emocional  de uma pessoa pode prejudicar ou fortalecer a sua saúde. 

         A literatura esotérica reconhece que os efeitos das funções glandulares e hormonais ocorrem no nível da atividade celular e que os hormônios também constituem um fator importante na expressão emocional da personalidade. A medicina convencional também reconhece as influências da oitava astral sobre a saúde. Os médicos, por exemplo, há muito tempo reconhecem a personalidade hipercinética do hipertireoidismo , em contraste com a personalidade  astênica do hipoadrenalismo.  Os endocrinologistas reconheceram determinados padrões de expressão emocional relacionados com tipos de disfunção na atividade glandular. O que passou despercebido para a maioria dos endocrinologistas, porém, é o fato de que a atividade hormonal das principais glândulas endócrinas  depende da influência energizadora dos chakras a elas associados. 

        O corpo astral, algumas vezes chamado de corpo emocional, é considerado a sede das emoções humanas. Nossas emoções têm origens mais profundas e sutis do que a ciência moderna atualmente reconhece. Nas últimas décadas, a medicina começou a reconhecer e a esclarecer as relações existentes entre o stress emocional e a doença física. Como o corpo astral está fortemente ligado ao nosso lado emocional, na expressão das doenças físicas e emocionais há um elo poderoso e não reconhecido entre a mente, o corpo físico e o corpo astral. Os desequilíbrios emocionais podem ser causados tanto por distúrbios neuroquímicos na atividade cerebral como nos padrões anormais de fluxo de energia no corpo astral e nos seus chakras. 

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Os Chakras e os Nádis - II

        Os chakras transformam energia de dimensões superiores (ou frequências mais elevadas) em alguma espécie de produção glandular-hormonal que subsequentemente afeta todo o corpo físico. Os nádis são constituídos por delgados filamentos de matéria energética sutil. São diferentes dos meridianos, os quais, na verdade, têm uma contraparte f´sica no sistema de dutos meridianos. Os nádis representam uma extensa rede de energias fluidas que se compara, em abundância, aos nervos do corpo. Na literatura iogue oriental, os chakras foram visualizados metaforicamente como flores. Em termos simbólicos, os nádis representam as pétalas e as finas raízes dos chakras florais, distribuindo a força vital e a energia de cada chakra pelo corpo físico.

        Foram descritos mais de 72.000 nádis ou canais de energia etérica  na anatomia sutil dos seres humanos. Esses singulares canais estão intimamente ligados ao sistema nervoso físico. Em virtude dessa intrincada ligação com o sistema nervoso, os nádis influenciam a natureza e a qualidade da transmissão dos impulsos nervosos numa extensa rede constituía pelo cérebro, medula espinal e nervos periféricos.Assim, uma disfunção patológica no nível dos chakras e nádis pode ser associada a alterações patológicas no sistema nervoso. Essa disfunção pode ser não apenas quantitativa, envolvendo o volume absoluto do fluxo energético sutil para a substância do nervo físico, mas também qualitativa, em termos de coordenação entre o sistema nervoso e os chakras e nádis. Em outras palavras, existe um alinhamento especial entre os grandes chakras, as glândulas e os plexos nervosos, alinhamento que é necessário para a otimização da função humana.

        Além disso, a ligação hormonal entre os chakras e as glândulas endócrinas sugere novas e complicadas possibilidades quanto às maneiras pelas quais um desequilíbrio no sistema energético sutil pode produzir alterações anormais nas células de todo o corpo. Uma diminuição no fluxo de energia sutil do chakra da garganta, por exemplo, poderia provocar um hipotireoidismo. 

Os Chakras e os Nádis.

        No interior do nosso corpo existem centros de energia especiais denominados "chakras"  -que em sânscrito significa "círculo"- assemelhados a vórtices rodopiantes de energias sutis. Os chakras estão de alguma forma envolvidos na captação das energias superiores e na sua transmutação numa forma utilizável na estrutura humana. Ignorados pela medicina ocidental por muito tempo, atualmente a sua existência está confirmada, graças ao desenvolvimento de tecnologias de energia sutil que podem detectar sua presença e mensurar suas funções.

        Do ponto de vista fisiológico, os chakras etão envolvidos com o fluxo das energias superiores para as estruturas celulares do corpo físico através de canais específicos de energia sutil. De certa forma, eles atuam como transformadores de energia, reduzindo sua forma e frequência para adequá-las ao nível de energia imediatamente inferior. A energia, por sua vez, é traduzida em alterações hormonais, fisiológicas e, finalmente, celulares por todo o corpo. Existem pelo menos sete grandes chakras associados ao corpo físico.

        Anatomicamente, cada grande chakra está associado a um grande plexo nervoso e a uma glândula endócrina. Os grandes chakras estão situados em uma linha vertical que sobe da base da espinha até a cabeça. O mais baixo, chamado de chakra raiz, fica perto do cóccix. O segundo chakra, chamado de chakra sacral ou esplênico, situa-se ou logo abaixo do umbigo ou próximo ao baço. Na verdade, esses são dois chakras diferentes, embora ambos tenham recebido a denominação de segundo chakra por parte de de diferentes escolas de pensamento esotérico.  O terceiro chakra, o do plexo solar, situa-se na metade superior do abdômen, abaixo da ponta do esterno. O quarto, também conhecido como chakra do coração, pode ser encontrado na parte média do esterno, diretamente sobre o coração ou o timo.  O quinto chakra, o da garganta, localiza-se noi pescoço, próximo ao pomo de Adão. O chakra da garganta fica diretamente sobre a tireóide e a laringe. O sexto chakra, o da testa, chamado de chakra ajna nos textos iogues, situa-se na parte média da fronte, ligeiramente acima do cavalete do nariz. O sétimo chakra está localizado no alto da cabeça.

        Além dos sete acima mencionados, existem dois nas palmas das mãos, dois na sola dos pés, e um associado à medula espinal e ao mesencéfalo. Existem também numerosos chakras secundários associados às principais articulações do corpo, tais como os joelhos, os tronozelos, os cotovelos, etc. Se contarmos todos os chakras principais e secundários, poderá haver pouco mais de 360 chakras no corpo humano.

        Sabe-se também que cada um dos sete grandes chakras está associado a um determinado tipo de capacidade de percepção psíquica. Isso traz à baila o fato de os chakras também terem a função de ser um espécie de órgão sutil de percepção psíquica. O chakra ajna ou da testa, por exemplo, também chamado de terceiro olho, está altamente envolvido na percepção clarividente. De origem francesa, a palavra clarividência (clairvoyance) significa literalmente "ver com clareza".

        
ANATOMIA MULTIDIMENSIONAL HUMANA
                             Parte II

        Conforme mencionamos, existe uma considerável quantidade de evidências sugerindo a possibilidade da existência de um molde holográfico de energia associado ao corpo físico. Este corpo etérico é bastante parecido com o corpo físico ao qual está sobreposto. O mapa energético etérico contém informações que governam o crescimento celular da estrutura física do corpo. Ele encerra as informações espaciais a respeito do modo como o feto deve desenvolver-se no útero e também dados estruturais relativos ao crescimento e reparação do organismo adulto, na eventualidade da ocorrência de ferimentos ou doenças. É o molde do membro da salamandra que permite o crescimento de uma nova pata no caso de amputação da antiga. Essa estrutura energética trabalha de comum acordo com os mecanismos genéticos celulares estudados pela biologia molecular ao longo das últimas décadas de pesquisa médica.  O corpo físico está tão intimamente ligado ao corpo etérico em termos energéticos, e tão dependente dele para a orientação da atividade celular, que o primeiro não poderia existir sem o segundo. Se o corpo etérico sofre uma deformação, a doença física logo se manifesta.  Muitas doenças se iniciam primeiramente no corpo etérico e só posteriormente se manifestam no corpo físico, na forma de uma patologia orgânica.

         O corpo etérico é na verdade um corpo constituído de matéria,  a qual recebe o nome de "matéria etérica" ou "matéria sutil". A denominação matéria sutil é usada como um termo geral referente aos tipos de matéria associados às nossas contrapartes invisíveis e energeticamente mais elevadas. A única diferença entre o corpo etérico e aqueles corpos de níveis mais elevados (que logo serão discutidos) diz respeito às características de frequência. Os corpos de energia mais elevada só são invisíveis porque as tecnologias que tornam essas energias visíveis a olho nu ainda estão em sua maior parte no estágio de desenvolvimento. O mundo da astronomia e das ondas de rádio e dos raios X também foi um universo invisível, até que se tornou possível desenvolver as tecnologias apropriadas para estender os nossos sentidos nessas direções energéticas. No caso das energias sutis, portanto, faz-se muito necessário no momento um esforço de pesquisa semelhante para tornar visível o invisível.

        O corpo etérico não está completamente separado do corpo físico , com o qual interage. Existem canais específicos de troca de energia que tornam possível o fluxo de informação energética entre um sistema e outro. Embora até recentemente esses canais não fossem conhecidos ou discutidos pela ciência ocidental, muito já se escreveu sobre eles na literatura esotérica oriental.
 Um sistema que só recentemente foi estudado pelos cientistas ocidentais é o sistema de meridianos acupunturais.  A antiga teoria chinesa afirma que os pontos de acupuntura do corpo humano situam-se ao longo de um sistema invisível de meridianos que atravessa todos os tecidos do corpo. Através desses meridianos, passa uma energia nutritiva invisível que os chineses chamam de "ch'i".  A energia ch'i penetra no corpo através dos pontos de acupuntura e flui até os órgãos mais profundos, levando-lhes um alimento vital de natureza energética sutil. Os chineses acreditam na existência de doze pares de meridianos ligados a sistemas de órgãos específicos no interior da estrutura humana.Também acham que, quando o fluxo de energia para os órgãos é bloqueado ou sofre algum desequilíbrio, o funcionamento do sistema de órgãos fica prejudicado.
 
        O sistema de meridianos acupunturais forma o que poderia ser chamado de "interface físico-etérica". As informações bioenergéticas e a energia vital ch'i  fluem do corpo elétrico para o nível celular do corpo físico através de uma rede especializada de meridianos. O sistema de meridianos acupunturais será tratado com mais detalhes logo adiante. Este sistema não é o único entre o nosso corpo físico e os sistemas energéticos superiores.

        

domingo, 13 de outubro de 2013

ANATOMIA MULTIDIMENSIONAL HUMANA

Uma das principais diferenças entre as abordagens das medicinas newtoniana e einsteniana são os seus pontos de vista a respeito do corpo humano. Os pensadores mecanicistas newtonianos , embora sofisticados na forma de enfocar a biologia molecular, vêem o corpo humano como uma série de sofisticados sistemas químicos que fornecem energia a uma estrutura constituída por nervos, músculos, carnes e ossos. O corpo físico é visto como um notável mecanismo, uma intrincada maquinaria física até mesmo no nível da estrutura celular. Numerosas evidências indicam que, no novel subatômico, a natureza física da matéria torna-se indistinta. A solidez da matéria física é apenas uma ilusão dos nossos sentidos. A nova perspectiva vê a matéria como uma substância composta de partículas que, em último análise, são constituídas de luz congelada. A dualidade onda/partícula sugere a possibilidade de que a estrutura física humana possua novas propriedades, antes não levadas em consideração, que possibilitem a construção de um novo modelo de corpo físico.

O sistema físico, longe de ser fechado, é apenas um dos diversos sistemas interativos que coexistem num equilíbrio dinâmico. O que talvez pareça ser um radical desvio do pensamento convencional é a proposição de que todos esses sistemas estão fisicamente sobrepostos uns aos outros exatamente no mesmo espaço. Estes sistemas energéticos superiores, chamados de corpos sutis, são na verdade constituídos de matéria com características de frequência diferentes daquelas do corpo físico.


A diferença entre a matéria física e a matéria etérica é uma questão apenas de frequência. Sabe-se que energias de frequências diferentes podem coexistir no mesmo espaço sem que se produza uma interação destrutiva. Este princípio é demonstrado diariamente pela salada electromagnética dentro da qual trabalhamos e vivemos. Somos constantemente bombardeados por ondas de rádio e televisão que passam através de nossas casas e corpos. Essa energia electromagnética não pode ser detectada pelos nossos olhos e ouvidos porque se encontra numa faixa de frequência energética situada além do limite da percepção dos nossos órgãos sensoriais. Se acontecer de ligarmos a televisão, porém, essas energias normalmente invisíveis são transformadas em energias nas faixas de frequência de luz visível e dos sons audíveis, as quais estão dentro dos nossos limites de percepção. Quando ligamos o televisor não vemos as imagens do canal 2 misturadas com as do canal 7. Como as energias são de frequências ligeiramente diferentes elas podem coexistir no mesmo espaço sem que uma interfira com a outra. É apenas por intermédio de nosso aparelho de televisão, atuando como um prolongamento de nossos sentidos, que podemos chegar a dizer que essas energias estão presentes.

O princípio segundo o qual energias de frequências diferentes podem ocupar o mesmo lugar no espaço, sem se destruírem mutuamente, tem implicações teóricas para as matérias de frequências diferentes. Em virtude de suas frequências inerentemente distintas, as matérias física e etérea podem coexistir no mesmo espaço, da mesma forma como ondas de rádio e televisão atravessam o mesmo espaço sem que uma interfira com a outra. A matriz energética do corpo etérico, isto é, o molde holográfico do campo de energia, está superposta à estrutura do corpo físico. É por isso que o Efeito de Folha Fantasma sempre aparece no espaço antes ocupado pela porção física da folha. O princípio das diferenças de frequência entre os diversos tipos de matéria também se aplica a matérias com frequências ainda mais altas que as do corpo etérico. Os corpos de frequências energéticas mais altas estão ligados ao corpo físico e interagem dinamicamente com ele. Eles se cominam sinergicamente para criar a maior parte da nossa estrutura energética expandida.