Uma das principais diferenças entre as abordagens das medicinas newtoniana e einsteniana são os seus pontos de vista a respeito do corpo humano. Os pensadores mecanicistas newtonianos , embora sofisticados na forma de enfocar a biologia molecular, vêem o corpo humano como uma série de sofisticados sistemas químicos que fornecem energia a uma estrutura constituída por nervos, músculos, carnes e ossos. O corpo físico é visto como um notável mecanismo, uma intrincada maquinaria física até mesmo no nível da estrutura celular. Numerosas evidências indicam que, no novel subatômico, a natureza física da matéria torna-se indistinta. A solidez da matéria física é apenas uma ilusão dos nossos sentidos. A nova perspectiva vê a matéria como uma substância composta de partículas que, em último análise, são constituídas de luz congelada. A dualidade onda/partícula sugere a possibilidade de que a estrutura física humana possua novas propriedades, antes não levadas em consideração, que possibilitem a construção de um novo modelo de corpo físico.
O sistema físico, longe de ser fechado, é apenas um dos diversos sistemas interativos que coexistem num equilíbrio dinâmico. O que talvez pareça ser um radical desvio do pensamento convencional é a proposição de que todos esses sistemas estão fisicamente sobrepostos uns aos outros exatamente no mesmo espaço. Estes sistemas energéticos superiores, chamados de corpos sutis, são na verdade constituídos de matéria com características de frequência diferentes daquelas do corpo físico.
A diferença entre a matéria física e a matéria etérica é uma questão apenas de frequência. Sabe-se que energias de frequências diferentes podem coexistir no mesmo espaço sem que se produza uma interação destrutiva. Este princípio é demonstrado diariamente pela salada electromagnética dentro da qual trabalhamos e vivemos. Somos constantemente bombardeados por ondas de rádio e televisão que passam através de nossas casas e corpos. Essa energia electromagnética não pode ser detectada pelos nossos olhos e ouvidos porque se encontra numa faixa de frequência energética situada além do limite da percepção dos nossos órgãos sensoriais. Se acontecer de ligarmos a televisão, porém, essas energias normalmente invisíveis são transformadas em energias nas faixas de frequência de luz visível e dos sons audíveis, as quais estão dentro dos nossos limites de percepção. Quando ligamos o televisor não vemos as imagens do canal 2 misturadas com as do canal 7. Como as energias são de frequências ligeiramente diferentes elas podem coexistir no mesmo espaço sem que uma interfira com a outra. É apenas por intermédio de nosso aparelho de televisão, atuando como um prolongamento de nossos sentidos, que podemos chegar a dizer que essas energias estão presentes.
O princípio segundo o qual energias de frequências diferentes podem ocupar o mesmo lugar no espaço, sem se destruírem mutuamente, tem implicações teóricas para as matérias de frequências diferentes. Em virtude de suas frequências inerentemente distintas, as matérias física e etérea podem coexistir no mesmo espaço, da mesma forma como ondas de rádio e televisão atravessam o mesmo espaço sem que uma interfira com a outra. A matriz energética do corpo etérico, isto é, o molde holográfico do campo de energia, está superposta à estrutura do corpo físico. É por isso que o Efeito de Folha Fantasma sempre aparece no espaço antes ocupado pela porção física da folha. O princípio das diferenças de frequência entre os diversos tipos de matéria também se aplica a matérias com frequências ainda mais altas que as do corpo etérico. Os corpos de frequências energéticas mais altas estão ligados ao corpo físico e interagem dinamicamente com ele. Eles se cominam sinergicamente para criar a maior parte da nossa estrutura energética expandida.
O sistema físico, longe de ser fechado, é apenas um dos diversos sistemas interativos que coexistem num equilíbrio dinâmico. O que talvez pareça ser um radical desvio do pensamento convencional é a proposição de que todos esses sistemas estão fisicamente sobrepostos uns aos outros exatamente no mesmo espaço. Estes sistemas energéticos superiores, chamados de corpos sutis, são na verdade constituídos de matéria com características de frequência diferentes daquelas do corpo físico.
A diferença entre a matéria física e a matéria etérica é uma questão apenas de frequência. Sabe-se que energias de frequências diferentes podem coexistir no mesmo espaço sem que se produza uma interação destrutiva. Este princípio é demonstrado diariamente pela salada electromagnética dentro da qual trabalhamos e vivemos. Somos constantemente bombardeados por ondas de rádio e televisão que passam através de nossas casas e corpos. Essa energia electromagnética não pode ser detectada pelos nossos olhos e ouvidos porque se encontra numa faixa de frequência energética situada além do limite da percepção dos nossos órgãos sensoriais. Se acontecer de ligarmos a televisão, porém, essas energias normalmente invisíveis são transformadas em energias nas faixas de frequência de luz visível e dos sons audíveis, as quais estão dentro dos nossos limites de percepção. Quando ligamos o televisor não vemos as imagens do canal 2 misturadas com as do canal 7. Como as energias são de frequências ligeiramente diferentes elas podem coexistir no mesmo espaço sem que uma interfira com a outra. É apenas por intermédio de nosso aparelho de televisão, atuando como um prolongamento de nossos sentidos, que podemos chegar a dizer que essas energias estão presentes.
O princípio segundo o qual energias de frequências diferentes podem ocupar o mesmo lugar no espaço, sem se destruírem mutuamente, tem implicações teóricas para as matérias de frequências diferentes. Em virtude de suas frequências inerentemente distintas, as matérias física e etérea podem coexistir no mesmo espaço, da mesma forma como ondas de rádio e televisão atravessam o mesmo espaço sem que uma interfira com a outra. A matriz energética do corpo etérico, isto é, o molde holográfico do campo de energia, está superposta à estrutura do corpo físico. É por isso que o Efeito de Folha Fantasma sempre aparece no espaço antes ocupado pela porção física da folha. O princípio das diferenças de frequência entre os diversos tipos de matéria também se aplica a matérias com frequências ainda mais altas que as do corpo etérico. Os corpos de frequências energéticas mais altas estão ligados ao corpo físico e interagem dinamicamente com ele. Eles se cominam sinergicamente para criar a maior parte da nossa estrutura energética expandida.
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