ANATOMIA MULTIDIMENSIONAL HUMANA
Parte II
Conforme mencionamos, existe uma considerável quantidade de evidências sugerindo a possibilidade da existência de um molde holográfico de energia associado ao corpo físico. Este corpo etérico é bastante parecido com o corpo físico ao qual está sobreposto. O mapa energético etérico contém informações que governam o crescimento celular da estrutura física do corpo. Ele encerra as informações espaciais a respeito do modo como o feto deve desenvolver-se no útero e também dados estruturais relativos ao crescimento e reparação do organismo adulto, na eventualidade da ocorrência de ferimentos ou doenças. É o molde do membro da salamandra que permite o crescimento de uma nova pata no caso de amputação da antiga. Essa estrutura energética trabalha de comum acordo com os mecanismos genéticos celulares estudados pela biologia molecular ao longo das últimas décadas de pesquisa médica. O corpo físico está tão intimamente ligado ao corpo etérico em termos energéticos, e tão dependente dele para a orientação da atividade celular, que o primeiro não poderia existir sem o segundo. Se o corpo etérico sofre uma deformação, a doença física logo se manifesta. Muitas doenças se iniciam primeiramente no corpo etérico e só posteriormente se manifestam no corpo físico, na forma de uma patologia orgânica.
O corpo etérico é na verdade um corpo constituído de matéria, a qual recebe o nome de "matéria etérica" ou "matéria sutil". A denominação matéria sutil é usada como um termo geral referente aos tipos de matéria associados às nossas contrapartes invisíveis e energeticamente mais elevadas. A única diferença entre o corpo etérico e aqueles corpos de níveis mais elevados (que logo serão discutidos) diz respeito às características de frequência. Os corpos de energia mais elevada só são invisíveis porque as tecnologias que tornam essas energias visíveis a olho nu ainda estão em sua maior parte no estágio de desenvolvimento. O mundo da astronomia e das ondas de rádio e dos raios X também foi um universo invisível, até que se tornou possível desenvolver as tecnologias apropriadas para estender os nossos sentidos nessas direções energéticas. No caso das energias sutis, portanto, faz-se muito necessário no momento um esforço de pesquisa semelhante para tornar visível o invisível.
O corpo etérico não está completamente separado do corpo físico , com o qual interage. Existem canais específicos de troca de energia que tornam possível o fluxo de informação energética entre um sistema e outro. Embora até recentemente esses canais não fossem conhecidos ou discutidos pela ciência ocidental, muito já se escreveu sobre eles na literatura esotérica oriental.
Um sistema que só recentemente foi estudado pelos cientistas ocidentais é o sistema de meridianos acupunturais. A antiga teoria chinesa afirma que os pontos de acupuntura do corpo humano situam-se ao longo de um sistema invisível de meridianos que atravessa todos os tecidos do corpo. Através desses meridianos, passa uma energia nutritiva invisível que os chineses chamam de "ch'i". A energia ch'i penetra no corpo através dos pontos de acupuntura e flui até os órgãos mais profundos, levando-lhes um alimento vital de natureza energética sutil. Os chineses acreditam na existência de doze pares de meridianos ligados a sistemas de órgãos específicos no interior da estrutura humana.Também acham que, quando o fluxo de energia para os órgãos é bloqueado ou sofre algum desequilíbrio, o funcionamento do sistema de órgãos fica prejudicado.
O sistema de meridianos acupunturais forma o que poderia ser chamado de "interface físico-etérica". As informações bioenergéticas e a energia vital ch'i fluem do corpo elétrico para o nível celular do corpo físico através de uma rede especializada de meridianos. O sistema de meridianos acupunturais será tratado com mais detalhes logo adiante. Este sistema não é o único entre o nosso corpo físico e os sistemas energéticos superiores.
Parte II
Conforme mencionamos, existe uma considerável quantidade de evidências sugerindo a possibilidade da existência de um molde holográfico de energia associado ao corpo físico. Este corpo etérico é bastante parecido com o corpo físico ao qual está sobreposto. O mapa energético etérico contém informações que governam o crescimento celular da estrutura física do corpo. Ele encerra as informações espaciais a respeito do modo como o feto deve desenvolver-se no útero e também dados estruturais relativos ao crescimento e reparação do organismo adulto, na eventualidade da ocorrência de ferimentos ou doenças. É o molde do membro da salamandra que permite o crescimento de uma nova pata no caso de amputação da antiga. Essa estrutura energética trabalha de comum acordo com os mecanismos genéticos celulares estudados pela biologia molecular ao longo das últimas décadas de pesquisa médica. O corpo físico está tão intimamente ligado ao corpo etérico em termos energéticos, e tão dependente dele para a orientação da atividade celular, que o primeiro não poderia existir sem o segundo. Se o corpo etérico sofre uma deformação, a doença física logo se manifesta. Muitas doenças se iniciam primeiramente no corpo etérico e só posteriormente se manifestam no corpo físico, na forma de uma patologia orgânica.
O corpo etérico é na verdade um corpo constituído de matéria, a qual recebe o nome de "matéria etérica" ou "matéria sutil". A denominação matéria sutil é usada como um termo geral referente aos tipos de matéria associados às nossas contrapartes invisíveis e energeticamente mais elevadas. A única diferença entre o corpo etérico e aqueles corpos de níveis mais elevados (que logo serão discutidos) diz respeito às características de frequência. Os corpos de energia mais elevada só são invisíveis porque as tecnologias que tornam essas energias visíveis a olho nu ainda estão em sua maior parte no estágio de desenvolvimento. O mundo da astronomia e das ondas de rádio e dos raios X também foi um universo invisível, até que se tornou possível desenvolver as tecnologias apropriadas para estender os nossos sentidos nessas direções energéticas. No caso das energias sutis, portanto, faz-se muito necessário no momento um esforço de pesquisa semelhante para tornar visível o invisível.
O corpo etérico não está completamente separado do corpo físico , com o qual interage. Existem canais específicos de troca de energia que tornam possível o fluxo de informação energética entre um sistema e outro. Embora até recentemente esses canais não fossem conhecidos ou discutidos pela ciência ocidental, muito já se escreveu sobre eles na literatura esotérica oriental.
Um sistema que só recentemente foi estudado pelos cientistas ocidentais é o sistema de meridianos acupunturais. A antiga teoria chinesa afirma que os pontos de acupuntura do corpo humano situam-se ao longo de um sistema invisível de meridianos que atravessa todos os tecidos do corpo. Através desses meridianos, passa uma energia nutritiva invisível que os chineses chamam de "ch'i". A energia ch'i penetra no corpo através dos pontos de acupuntura e flui até os órgãos mais profundos, levando-lhes um alimento vital de natureza energética sutil. Os chineses acreditam na existência de doze pares de meridianos ligados a sistemas de órgãos específicos no interior da estrutura humana.Também acham que, quando o fluxo de energia para os órgãos é bloqueado ou sofre algum desequilíbrio, o funcionamento do sistema de órgãos fica prejudicado.
O sistema de meridianos acupunturais forma o que poderia ser chamado de "interface físico-etérica". As informações bioenergéticas e a energia vital ch'i fluem do corpo elétrico para o nível celular do corpo físico através de uma rede especializada de meridianos. O sistema de meridianos acupunturais será tratado com mais detalhes logo adiante. Este sistema não é o único entre o nosso corpo físico e os sistemas energéticos superiores.
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