quarta-feira, 16 de outubro de 2013
O CORPO ASTRAL (II)
O corpo astral também tem sido chamado de corpo do desejo ou corpo emocional. A literatura descreve o corpo astral com a sede dos nossos desejos sexuais, anseios, disposição de espírito, sentimentos, apetites e temores. Surpreendentemente, o medo é uma das energias astrais mais nos influenciam atualmente. O grau em que as pessoas são afetadas por esses temores e desejos determina a extensão e a natureza da expressão de suas personalidades no plano físico. Embora a maioria dos médicos e cientistas ocidentais considere a expressão emocional humana uma característica da atividade neural do sistema límbico cerebral, este é apenas um sistema auxiliar em relação às energias de dimensões superiores que também penetram no sistema. O cérebro físico é visto pelos mecanicistas newtonianos como um complexo bio-computador neuroquímico. Os mecanicistas acham que o cérebro se assemelha a um sofisticado servomecanismo. O cérebro vivo é na verdade, ima interface para que a alma se expresse na forma de vida física ativa. Se o sistema nervoso for debilitado pela doença, a personalidade pode ficar aprisionada num vínculo não expressivo (é o que acontece na Síndrome do Homem Trancado Dentro de Si). Assim, por exemplo, vítimas de derrame cerebral sofrem uma grave diminuição da capacidade motora, sem perda cognitiva, podem estar plenamente conscientes e, não obstante, serem incapazes de se comunicar com aqueles que a cercam.
A programação desse bio-computador pode provir de muitos níveis diferentes de input. Os cientistas ocidentais atualmente só reconhecem a influência de fatores físicos sobre o sistema nervoso. As energias astrais afetam o cérebro físico e o sistema nervoso através de suas ligações sutis com o corpo etérico e de suas interligações com o corpo físico. Diferentemente do corpo etérico, que sustenta e energiza o corpo físico, o corpo astral também opera como um veículo de consciência que pode existir independentemente do corpo físico, embora não deixe de esta ligado a ele. A consciência móvel do indivíduo pode deslocar-se e interagir com o ambiente através do corpo astral enquanto o corpo físico permanece inativo ou adormecido. Embora isto possa parecer estranho, essa função do corpo astral é importante para a explicação de um interessante fenômeno humano que só recentemente foi reconhecido: a Experiência de Proximidade da Morte (EPM).
Descrições de experiências relatadas por indivíduos que estiveram clinicamente mortos durante um determinado tempo têm sido objeto de uma série de livros escritos pelo Fr. Raymond Moody e,mais recentemente, pelo Dr. Klenneth Ring. Entrevistas com centenas de indivíduos que foram temporariamente classificados como clinicamente mortos produziram descrições semelhantes de experiências nesse misterioso estado. Uma das experiências mais comuns vividas por pessoas que estiveram próximas da morte é a sensação de flutuar acima do corpo físico e de olhar para baixo. As pessoas muitas vezes descreveram corretamente detalhes das tentativas de ressuscitação efetuadas pelos paramédicos, tais como as roupas usadas pelos membros da equipe de socorro, as palavras ditas e as drogas ministradas. Na falta de explicações lógicas, os médicos contemporâneos tem procurado invocar mecanismos bioquímicos relacionados com a anoxia cerebral (falta de oxigênio no cérebro) para explicar essas aparentes alucinações. Muitos dos que estiveram próximos da morte descrevera, a sensação de serem puxados para cima, em direção a uma luz no fim de um túnel, enquanto flutuavam acima da mesa e olhavam para seus próprios corpos, que estavam embaixo. As experiências de proximidade da morte são representativas de um estado conhecido como uma Experiência de Viagem Fora do Corpo (EVFC) A EVFC talvez seja uma descrição mais precisa do que acontece ao indivíduo porque, durante a EPM, a pessoa na verdade está fora do seu corpo físico. Neste caso, então, a partir de que ponto a pessoa vê o que se passa? A resposta para esta pergunta é que ela está vendo o mundo através dos olhos do seu corpo astra!
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário