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sábado, 5 de março de 2011

OS "HERMANOS".

Intelectuais argentinos não querem Vargas Llosa na Feira do Livro


Nobel de Literatura criticou a presidente Cristina Kirchner, em entrevista a jornal

Intelectuais ligados à presidente argentina, Cristina Kirchner, criticaram a escolha do peruano Mario Vargas Llosa, prêmio Nobel de Literatura em 2010, para inaugurar a Feira Internacional do Livro de Buenos Aires. "Gostaria que ele não estivesse presente na abertura da Feira do Livro. Seu liberalismo é expressado de maneira taxativa e diria que, se me permite o paradoxo, autoritária também", disse o diretor da Biblioteca Nacional, Horacio González.
O secretário de Cultura, Jorge Coscia, disse que não concorda com a tentativa de proibição, mas criticou Vargas Llosa. Coscia chamou o peruano de "reacionário, inimigo das indústrias culturais e útil a um sistema de dependência cultural na América Latina". "Parece-me válido que os intelectuais tomem partido. No que não estou de acordo é na proibição", declarou.
Aurelio Narvaja, da editora Colihue, também pediu a retirada do convite a Vargas Llosa para a abertura da Feira em 20 de abril, apesar de considerar o peruano merecedor do Nobel. "Cristina Fernández é um desastre total. A Argentina está conhecendo a pior forma de peronismo, populismo e anarquia. Temo que seja um país incurável", afirmou Vargas Llosa recentemente ao jornal italiano Corriere della Sera.
Ao jornal espanhol El País, o autor de Pantaleão e as Visitadores afirmou que Cristina Kirchner e o falecido marido, o ex-presidente Néstor Kirchner, são "capitalistas exemplares que conseguiram multiplicar sete vezes seu capital".

Os "hermanos" não gostam de críticas. Seu ego inflando não as digere bem. Se uma opinião basta para banir a presença de quem a emitiu, então estamos mal. Olha a expressão de Vargas Llosa!

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