Terça-feira é dia do lançamento mundial de "Collapse Into Now", novo disco do R.E.M.Roger Lerina
O 15º álbum de estúdio do trio americano é a prova de que Michael Stipe, Peter Buck e Mike Mills estão novamente em sua melhor forma depois de 30 anos de carreira cheia de altos – mas com alguns momentos menos espetaculares nos últimos tempos.
Desde o final do ano passado, o R.E.M. vinha liberando algumas faixas na internet, recebidas com entusiasmo pelos fãs que torciam para que o novo trabalho seguisse no bom caminho apontado pelo disco anterior, Accelerate — que trouxe o grupo a Porto Alegre em novembro de 2008, em um show memorável no Estádio do Zequinha.
Collapse Into Now repete o produtor do último CD, Jacknife Lee, que também já trabalhou com bandas como U2, Snow Patrol, The Hives, Kasabian e Bloc Party.
O disco físico só chega às lojas na semana que vem — mas na semana passada o álbum já podia ser escutado na íntegra em streaming em um link disponibilizado no site oficial, remhq.com. O vocalista Michael Stipe também anunciou o Collapse Into Now Film Project, em que pretende transformar em vídeos todas as músicas do disco. O cantor convidou artistas amigos como o ator James Franco, o diretor Jem Cohen e a artista plástica Sophie Calle para dirigirem os clipes.
Como da última vez, o R.E.M. gravou um disco curto e direto: são 12 canções em pouco mais de 41 minutos. Se em Accelerate havia a necessidade de provar que os veteranos ainda sabiam fazer rocks rápidos depois do atmosférico e um tanto letárgico Around the Sun (2004), essa energia volta agora em Collapse Into Now aliada a melodias inspiradas e harmoniosas — característica que catapultou a banda ao sucesso em discos hoje clássicos como Green (1988), Out of Time (1991) e Automatic for the People (1992). Assim, rocks urgentes como All the Best, Alligator Aviator Autopilot Antimatter e That Someone Is You convivem na boa com baladas lindas tipo Oh my Heart, Walk It Back e Me, Marlon Brando, Marlon Brando and I.
O 15º álbum de estúdio do trio americano é a prova de que Michael Stipe, Peter Buck e Mike Mills estão novamente em sua melhor forma depois de 30 anos de carreira cheia de altos – mas com alguns momentos menos espetaculares nos últimos tempos.
Desde o final do ano passado, o R.E.M. vinha liberando algumas faixas na internet, recebidas com entusiasmo pelos fãs que torciam para que o novo trabalho seguisse no bom caminho apontado pelo disco anterior, Accelerate — que trouxe o grupo a Porto Alegre em novembro de 2008, em um show memorável no Estádio do Zequinha.
Collapse Into Now repete o produtor do último CD, Jacknife Lee, que também já trabalhou com bandas como U2, Snow Patrol, The Hives, Kasabian e Bloc Party.
O disco físico só chega às lojas na semana que vem — mas na semana passada o álbum já podia ser escutado na íntegra em streaming em um link disponibilizado no site oficial, remhq.com. O vocalista Michael Stipe também anunciou o Collapse Into Now Film Project, em que pretende transformar em vídeos todas as músicas do disco. O cantor convidou artistas amigos como o ator James Franco, o diretor Jem Cohen e a artista plástica Sophie Calle para dirigirem os clipes.
Como da última vez, o R.E.M. gravou um disco curto e direto: são 12 canções em pouco mais de 41 minutos. Se em Accelerate havia a necessidade de provar que os veteranos ainda sabiam fazer rocks rápidos depois do atmosférico e um tanto letárgico Around the Sun (2004), essa energia volta agora em Collapse Into Now aliada a melodias inspiradas e harmoniosas — característica que catapultou a banda ao sucesso em discos hoje clássicos como Green (1988), Out of Time (1991) e Automatic for the People (1992). Assim, rocks urgentes como All the Best, Alligator Aviator Autopilot Antimatter e That Someone Is You convivem na boa com baladas lindas tipo Oh my Heart, Walk It Back e Me, Marlon Brando, Marlon Brando and I.Com participações da cantora Patti Smith e seu guitarrista Lenny Kaye e dos vocais de Peaches e Eddie Vedder, Collapse Into Now casa guitarra com mandolim, inquietação juvenil e experiência amadurecida — um combustível que autoriza Stipe, depois de três décadas de estrada percorridas, a sussurrar em Blue, a última faixa do disco: “Este é o meu tempo e estou excitado por estar vivo”.
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