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segunda-feira, 21 de março de 2011

Verdades.


Em que consiste a culpa?


A culpa varia conforme o julgamento. É olhar para si mesmo, depois do acontecido, e dizer: “Eu não devia mesmo ter feito aquilo.” Mas, se não deviam mesmo, vocês não o teriam feito.
Saibam que, no momento do acontecido, ele tinha inteiro cabimento. A partir de então vocês ficaram sabendo que aquilo não seria o que fariam agora, e sentem-se culpados; saibam que foi o acontecido o que levou vocês ao entendimento e que tudo aconteceu como deveria.


Por que há hoje tanta complicação com a energia sexual: divórcio, doença, etc.?


Não é a energia sexual que está complicada: essa energia é verdadeira e límpida, mas foi levada a passar por canais enlameados e tortos.
A energia sexual está à espera de ser bem tratada. Os corpos de vocês são vasos de amor: não há nenhuma parte de vocês que não tenha sido traçada para honrar o amor. Quando abrem seus corações, vocês estão abrindo o próprio Ser. Não se separem das partes do que vocês são: isso é fragmentação, isso é ilusão.


Será o sexo entre duas pessoas espirituais um atraso no caminho para a iluminação?


Nada no planeta Terra é um atraso, e por certo não a partilha do amor físico. Os corpos de vocês foram feitos para curtir o amor, tanto que o verdadeiro caminho entre a Unidade e o mundo físico é criado pelo amor físico: não há outra maneira de entrar no planeta de vocês.
Os corpos de vocês são programados dentro do útero antes que a mente chegue a eles, antes que a sociedade os ajuste a seus padrões cheios de medo,
Os corpos de vocês foram feitos para dançar, para reduzir a pó a consciência de Deus com a leveza e a flexibilidade de que vocês gozam no mundo.
Quando entrarem na dança física, perguntem-se: “Onde tenho medo de estar, eu que estou em meu próprio corpo? Onde estarei à margem, em minha própria dança?”


E, a propósito, quando forem ao amor físico, quando tirarem as roupas, dispam as mentes também: elas não estão preparadas para ouvir tal música.


O que faço com meus julgamentos? Simplesmente esqueço?


Reconheçam que cada julgamento é um auto-julgamento, por mais que vocês o torçam.
A idéia de esquecimento está fora da Unidade, pois envolve a conotação de que algo de errado foi feito. O mundo é um espelho para vocês: o que há nele para ser esquecido?


Meu maior medo é o da rejeição.


A única rejeição que tem alguma força é a auto-rejeição. A vocês tem sido dito que a vida é que deve definir a vivência do vocês, e não que as vivências de vocês é que determinam a vida. Vocês olham para fora, para se procurarem.
A vivência interior de vocês é sagrada. Por que então vocês olham nos olhos dos outros, que têm seus próprios seres em questão, e lhes pedem: “Por favor, querem me dizer quem sou eu?” Eles nem ao menos conhecem vocês: como vocês vão dar a eles o poder de cancelar ou emendar vocês?

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